10 dicas para reduzir sua pegada de carbono, começando pela alimentação!

Você sabe o que significa “pegada de carbono”?

Trata-se da quantidade de CO2 que cada ser vivo produz. Essa "pegada" individual vai se juntar a outras pegadas. Imagine isso tudo junto, o quanto vai sujar a atmosfera terrestre! 

Além dos combustíveis fósseis, a alimentação, também, é um fator que pesa nessa balança.

Por exemplo, com o aumento da criação de animais que servirão de alimento, sobe o nível de gás metano - muito mais potente que o CO2 - que, por sua vez, aumenta o efeito estufa da atmosfera.  

"Um estudo, feito pela Universidade de Tulane, apontou os 10 alimentos que mais causam impacto ao meio ambiente são os derivados da carne vermelha. A pegada da carne de caprino e de cordeiro é tao alta como a das vacas. São os animais que mais liberam metano!"

Em outras palavras, essa situação merece uma boa reflexão. O lance é começar a reduzir já (ainda que gradativamente), o consumo de carne. Quanto menor a procura, menor a oferta e, por sua vez, a criação de animais de corte diminui.

 

Mude seu cardápio!

Comece a migrar para os alimentos à base de plantas, como frutas, verduras, legumes, grãos integrais, nozes e outros menos tóxicos do que a carne.

Cada pessoa no planeta possui, em média, uma pegada de 4 toneladas de dióxido de carbono por ano. Se está curioso para saber qual é a sua pegada de carbono, consulte o CGD.

 

10 dicas para reduzir sua pegada de carbono

1. Planeje suas compras

Não faça compras por impulso ou porque viu uma propaganda sedutora. Primeiro, sua própria lista. Primeiro de tudo, cheque sua despensa para saber o que está faltando para fazer reposição somente do que estiver em falta. 

2. Use somente sacola reciclada

Fique longe das sacolas de plástico que fornecem nos supermercados. O estrago do plástico é enorme e a tendência é que seja banido. Tenha sua sacola de material reciclado para fazer as compras.  

3. Leia com cuidado a embalagem do que vai comprar

Quando for escolher um produto, o primeiro a fazer é conferir a embalagem para saber se é feita com material reciclável. A primeira impressão aqui é mesmo a que fica. Quando for comprar grãos, prefira os vendidos a granel para facilitar na sua armazenagem (em recipientes reciclados e esterilizados).

4. Fique de olho nos rótulos dos produtos

Depois de verificar o tipo de embalagem, o passo seguinte é ler com atenção o rótulo do produto, onde está a dosagem de seu contéudo, além da data de validade que não deve ser muito próxima. Se não tiver produto igual com prazo mais dilatado, prefira outra marca ou desista da compra.

5. Use produtos de limpeza “comprovadamente verdes” para evitar falsificações

A preferência é utilizar óleo ou produtos de limpeza feitos em casa. Se não for possível, faça uma pesquisa para ver qual marca atende aos requisitos ecofriendly. Se liga nessa parada porque a prática da chamada greenwashing rola com frequência nessa área. Trata-se de rótulos que dizem ser ecofriendly, mas que não são na realidade. Não caia nessa. 

6. Comida processada é out. Vire essa chave

Alimentos processados é fria. Podem até quebrar o galho de quem está com pressa, mas a conta vem depois. Economia porca que pode fazer mal para você e para o meio ambiente. Chips, refris e carnes processadas, são puro veneno, porque estão cheio de aditivos, conservantes e ingredientes artificiais que são tóxicos. Opte pela comida orgânica.

7. Prefira alimentos cultivados localmente, de origem conhecida

Se puder, compre alimentos de origem garantida. Aquela barraquinha d eprodutos orgânicos do seu bairro é a melhor saída. Saber a origem dos produtos que compra é tudo de bom. Alimentos cultivados nas fazendas próximas, são menos mal-tratados, por causa do transporte que é menor e os conservantes que não são necessários. Uma boa dica é ter sua própria horta orgânica.

8. Evite o desperdício de alimentos

Por acaso, você não fica com dor na consciênciaquando joga comida fora? Se não puder dar para quem necessita, cria sua própria compostagem. Outro problema é manter um alimento prestes a perder a validade. Nesse caso, a alternativa é retardar a deterioração, utilizando frascos transparentes, principalmente, para os perecíveis. 

9. A compostagem é um boa forma de reutilizar com inteligência o resto de comida

Outra forma de evitar o desperdício de alimentos é a compostagem que se trata da reutilização do lixo orgânico, que pode se transformar em adubo. Essa é uma forma inteligente e ecológica para reduzir a sua pegada de carbono. 

10. Seja vegetariano uma vez por semana

Que tal virar vegetariano pelo menos uma vez por semana? Se agir assim de vez em quando, vai contribuir e muito para baixar a taxa da sua pegada de carbono. Reduzir a ingestão de carne, gradualmente, até zerar, é uma outra alternativa para quem notar que o novo cardápio está fazendo bem para sua saúde! 

A redução da pegada de carbono, em síntese, significa: comprar bem, alimentar bem e evitar o desperdício de alimentos. Mudar a dieta para padrões alimentares sustentáveis pode reduzir as emissões de gases poluentes em 70% e o uso de água em 50%.

Nessa vibe, a Greenco continua no lance de participar do movimento para baixar a taxa da pegada de carbono. Confira os produtos que fazem parte dessa galera do bem!